
sábado, dezembro 31, 2011
sábado, dezembro 24, 2011
Feliz Natal!

Joan Winmill Brown.
Tenham todos um maravilhoso Natal e um coração de criança!
Um sonho que se realiza!!!
Abraços!
Aguarde! 2012 promete!
Abraços virtuais!
sábado, dezembro 03, 2011
O que os famosos eram, Antes de ser o que é
O que é e o que era
Nem todo mundo sempre foi o que é. Quer dizer, muita gente que é uma coisa, não era essa coisa antes. Ou melhor, quem era uma coisa antes, nem sempre continua sendo o que era. Calma, isso aqui está meio confuso, vamos explicar melhor. O que queremos dizer é que pessoas que atualmente têm uma profissão, nem sempre exerceram essa profissão. O ex-presidente Lula, por exemplo, que hoje é um político conhecido mundialmente, já foi torneiro mecânico numa fábrica de automóveis. É interessante saber o que pessoas que hoje são famosas e desfrutam de uma posição de destaque no meio social foram no passado. Até porque isso serve de estímulo para quem estão começando a caminhar na vida.
Exemplos
- A famosa cantora Ângela Maria foi inspetora de uma fábrica de lâmpadas.
- O ator Ary Fontoura, imagine, foi cantor de churrascaria.
- Chico Buarque de Holanda era topógrafo.
- Dedé Santana, parceiro de Renato Aragão nos “Trapalhões” foi trapezista de circo, engraxate, verdureiro e ajudante de mecânico.
- Elke Maravilha era bibliotecária e professora de Latim.
- Elza Soares foi operária numa fábrica de sabão.
- Fábio Júnior, quem diria, era entregador de jornal.
- Erasmo Carlos foi office-boy, vendedor e porteiro de edifício.
- Francisco Cuoco foi feirante.
- Gal Costa era vendedora de discos.
- Ivete Sangalo vendia marmitas.
- Luiza Brunet, a linda modelo, era babá.
- Milton Nascimento era, olha só, datilógrafo!
- Ney Matogrosso foi policial da aeronáutica, fez biópsias em laboratórios de patologia, foi enfermeiro e vendedor de artesanato.
- Roberto Carlos era auxiliar de administração do Ministério da Fazenda.
- Waldik Soriano era motorista de caminhão e garimpeiro.
- Zé Ramalho era carregador de caixas de cerveja e condutor de cadeiras de rodas.
- Zeca Pagodinho era apontador de jogo do bicho.
O passado é coisa morta, impossível de mudar. O futuro não existe, depende do que for feito no presente. Portanto, o presente é a única coisa que realmente importa em nossa vida. Tudo depende de nós, aqui e agora.
Fonte:http://www.vocesabia.net/curiosidades/oque-os-famosos-eram-antes-de-ser-o-que-e/
quinta-feira, dezembro 01, 2011
Um de meus poemas
(Marcos Henrique)
Não consigo ter inspiração, minha musa dorme, ou morreu de tédio por ter ficado muito tempo perto de mim, dentro de mim. Não consigo enxergar mais nada que me atraia, talvez seja eu, talvez seja Vênus, talvez seja a vida.
Recortes de jornais, palavras repetidas, dor, raiva, ira. Faço uma auto-analise, não sei me analisar tão bem, confesso. Deixo, defeitos passaram e virtudes se esconderem. O real não me fascina mais, mas sinceramente a quem fascina?
Já falei de mais de minhas dores, angustias, dúvidas e dissabores. Analisado meu ciclo de vida, vejo que algumas células nunca desabrocharam, nunca desabrocharão porque meu tempo passou, meu futuro virou passado, antes mesmo de se tornar presente, antes mesmo de se tornar palpável. Agora, a única coisa que me deixa feliz são filas de lotéricas, poder ficar ali parado, vendo as coisas passarem, as coisas que ninguém nota, como, por exemplo, os apostadores que fazem caras e bocas ao marcarem seus cartões, marcam os números já sonhando com a vida que dificilmente terão. A vida que terão só faz sentido em suas mentes, porque ninguém suporta a realidade, ninguém suporta uma fila de lotéricas simplesmente para pagar contas reais. Ninguém suporta os juros, ou o ônus da vida.
Não consigo ter mais nenhuma inspiração, não consigo mais imaginar nada, o que será de minha insuportável vida agora? Sai da caverna e, não gostei do que vi. E essa ida, essa saída, é sem volta, pois provei o que todos evitam, provei o gosto amargo de não poder imaginar mais nada. Como era feliz quando apenas imaginava como seriam as sombras que passavam, passavam e nunca me notavam. Como era feliz, quando podia fantasiar minha salvação.