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(Marcos Henrique Martins)
(Marcos Henrique Martins)
O que é o pensar das coisas?
O que são as dúvidas?
Como responder as perguntas que ruborizam?
Como ser verbo, se não sou nem adjetivo?
Como fazer a coisa certa de uma perspectiva caleidoscópica?
Como é sentir o amor, sem interesses burocráticos?
De que osso foi feita a natura?
De que costela foi feita a incerteza?
Meus amigos, no auge de minha imaturidade, dizia que todas as preocupações, dúvidas e inseguranças eram balelas.
Meus amigos, no auge de minha maturidade, vos digo, caminhem e só, pois todas as preocupações, dúvidas e inseguranças são balelas. Nada como andar nu na chuva, correr então, isso é que é ser livre das amarras.
No auge de minha tola existência digo “A verdade é que não existem verdades”. A verdade; se insistem descortinar “É que fico dando sentidos novos a velhos poemas”.
O que são as dúvidas?
Como responder as perguntas que ruborizam?
Como ser verbo, se não sou nem adjetivo?
Como fazer a coisa certa de uma perspectiva caleidoscópica?
Como é sentir o amor, sem interesses burocráticos?
De que osso foi feita a natura?
De que costela foi feita a incerteza?
Meus amigos, no auge de minha imaturidade, dizia que todas as preocupações, dúvidas e inseguranças eram balelas.
Meus amigos, no auge de minha maturidade, vos digo, caminhem e só, pois todas as preocupações, dúvidas e inseguranças são balelas. Nada como andar nu na chuva, correr então, isso é que é ser livre das amarras.
No auge de minha tola existência digo “A verdade é que não existem verdades”. A verdade; se insistem descortinar “É que fico dando sentidos novos a velhos poemas”.
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