Raios e trovões:
O trovão, estrondo que acompanha o raio, é uma explosão que acontece devido à alta temperatura da faísca elétrica.
O calor altíssimo do raio agita as moléculas de ar a sua volta, expandindo-as com grande velocidade, o que causa o barulho. Normalmente o som é ouvido bem depois do clarão porque a velocidade da luz (em que viaja o raio) é muito maior que a do som, que se propaga através do ar.
Para ter uma noção da distância em que aconteceu o raio, basta começar a contar os segundos após ver o traço de luz. Assim que o trovão for ouvido, divide-se o número de segundos por três. O resultado é a distância aproximada em quilômetros em que aconteceu o fenômeno.
A revolução espacial
O primeiro foguete com sistema de propelente líquido foi lançado no dia 16 de março de 1926, em Auburn, Massachussets, nos EUA. A tecnologia, que mais tarde possibilitou a ida do homem ao espaço, foi desenvolvida pelo doutor Robert H. Goddard (1882-1945), que construiu um foguete de três metros de comprimento e 4,5 quilos de peso (já com combustível) para comprovar sua eficiência. A nave voou a uma altura de 12 metros utilizando como combustível gasolina e oxigênio líquido. O desenvolvimento desse sistema não foi a única respeitável contribuição do doutor Goddard à ciência aerospacial, que durante sua vida desenhou, desenvolveu e lançou 35 foguetes, sempre criando novos sistemas.
Plutão, planeta ou não?
Plutão fica há cerca de 5,914 bilhões de quilômetros do Sol e tem apenas 2.400 km de diâmetro. A discussão sobre considerá-lo ou não um legítimo planeta do nosso sistema solar existe desde logo depois que foi descoberto, em 1930, por Clyde Tombaugh, mas foi reacendida há pouco tempo com a descoberta de centenas de corpos orbitando a zona do Cinturão de Kuiper, em 1992, por David Jewitt e Jane Luu. Alguns cientistas consideram o planeta apenas mais um entre esses corpos congelados (o maior deles até o momento), o que rebaixa Plutão ao nível de “planeta menor” ou “quase-planeta”.
Museu inglês vai contar a história do vaso sanitário
O museu Gladstone Pottery, na cidade britânica de Stoke-on-Trent, garantiu uma verba de mais de US$ 2 milhões junto à União Européia e à Loteria Britânica para financiar o a “celebração da história do vaso sanitário”. Os visitantes podem saber como era a vida no banheiro dos nossos antepassados que viveram antes da invenção da privada com sistema de descarga. A mostra, em exibição permanente, inclui a reconstrução de um banheiro vitoriano, com suas mal-cheirosas latrinas. O museu tem planos inclusive de recriar o autêntico cheiro da época, a partir de aromatização química. Com informações da BBC.
Na época de sua invenção o pára-raios foi considerado heresia
No século 18, a invenção do pára-raios, por Benjamin Franklin, foi condenada pela Igreja como invenção do diabo. Sendo o raio expressão da cólera do Senhor, só podia ser tentação do demo impedir que o castigo divino caísse sobre o mundo. Na França, a “excomunhão” foi levada a sério: em Saint-Omer, Vissery de Bois foi processado por heresia, por instalar um pára-raios em sua casa.
Semáforo francês transmitia mensagens
A palavra semáforo foi criada pelo sacerdote e engenheiro francês, Abade Claude Chappe, para batizar o telégrafo ótico que inventou em 1791. Constava de uma série de 120 torres, dispostas em linha reta entre Paris e a ilha de Lille, no Mar Mediterrâneo. Como cada torre era dotada de um telescópio, sinais emitidos em cada uma era visto com facilidade pelo operador da torre vizinha que os retransmitia para a torre subseqüente. Documentos da época dizem que uma mensagem gastava no máximo uma hora para ser transmitida de um a outro extremo. Hoje, em alguns segundos, através da Internet, transmitimos documentos, imagens e vozes aos pontos mais distantes da Terra.
Galileu Galilei foi o descobridor da parábola
Antes dos estudos de Galileu Galilei, pensava-se que, por exemplo, quando uma bala de canhão fosse disparada, a força impulsionadora a movimentaria para frente enquanto durasse e só então a gravidade agiria. Mas Galileu, depois de muitas observações, verificou que as duas forças atuavam simultaneamente, concluindo que o trajeto da bala não seria formado por duas linhas retas, mas por uma linha curva chamada parábola. O maior uso da descoberta da parábola foi, sem dúvida, na ciência militar, com o bombardeamento cientifico. Ele possibilitava aos militares calcular a distância das balas disparadas através do ângulo do canhão com o horizonte.
O sinal de socorro “SOS” nasceu do velho Código Morse
A SOS é uma convenção internacional para transmitir pedido de socorro de viajantes em dificuldades. A versão de que significasse “Save our souls” - salvem nossas almas, em inglês - não tem fundamento. Nasceu do velho Código Morse, no qual a letras “s” (três pontos) e a letra “o” eram as de transmissão mais fácil.
Por que as luzes de “pare” são vermelhas?
Você já parou para pensar por que os semáforos, luzes de freio, luzes nas asas dos aviões que indicam para onde ele irá virar quando em solo e vários outros sinalizadores de “pare” são feitos na cor vermelha? Certamente o fato da universalização do significado é uma boa desculpa. Porém, há um outro bom motivo. Cada cor de luz possui um raio de tamanho diferente, ou seja, algumas atingem maior distância antes de se dispersarem e ficarem invisíveis do que outras. A cor vermelha é a que possui um raio maior, podendo ser vista de grande distância e dando possibilidade aos motoristas de parar mais rápido.
O trovão, estrondo que acompanha o raio, é uma explosão que acontece devido à alta temperatura da faísca elétrica.
O calor altíssimo do raio agita as moléculas de ar a sua volta, expandindo-as com grande velocidade, o que causa o barulho. Normalmente o som é ouvido bem depois do clarão porque a velocidade da luz (em que viaja o raio) é muito maior que a do som, que se propaga através do ar.
Para ter uma noção da distância em que aconteceu o raio, basta começar a contar os segundos após ver o traço de luz. Assim que o trovão for ouvido, divide-se o número de segundos por três. O resultado é a distância aproximada em quilômetros em que aconteceu o fenômeno.
A revolução espacial
O primeiro foguete com sistema de propelente líquido foi lançado no dia 16 de março de 1926, em Auburn, Massachussets, nos EUA. A tecnologia, que mais tarde possibilitou a ida do homem ao espaço, foi desenvolvida pelo doutor Robert H. Goddard (1882-1945), que construiu um foguete de três metros de comprimento e 4,5 quilos de peso (já com combustível) para comprovar sua eficiência. A nave voou a uma altura de 12 metros utilizando como combustível gasolina e oxigênio líquido. O desenvolvimento desse sistema não foi a única respeitável contribuição do doutor Goddard à ciência aerospacial, que durante sua vida desenhou, desenvolveu e lançou 35 foguetes, sempre criando novos sistemas.
Plutão, planeta ou não?
Plutão fica há cerca de 5,914 bilhões de quilômetros do Sol e tem apenas 2.400 km de diâmetro. A discussão sobre considerá-lo ou não um legítimo planeta do nosso sistema solar existe desde logo depois que foi descoberto, em 1930, por Clyde Tombaugh, mas foi reacendida há pouco tempo com a descoberta de centenas de corpos orbitando a zona do Cinturão de Kuiper, em 1992, por David Jewitt e Jane Luu. Alguns cientistas consideram o planeta apenas mais um entre esses corpos congelados (o maior deles até o momento), o que rebaixa Plutão ao nível de “planeta menor” ou “quase-planeta”.
Museu inglês vai contar a história do vaso sanitário
O museu Gladstone Pottery, na cidade britânica de Stoke-on-Trent, garantiu uma verba de mais de US$ 2 milhões junto à União Européia e à Loteria Britânica para financiar o a “celebração da história do vaso sanitário”. Os visitantes podem saber como era a vida no banheiro dos nossos antepassados que viveram antes da invenção da privada com sistema de descarga. A mostra, em exibição permanente, inclui a reconstrução de um banheiro vitoriano, com suas mal-cheirosas latrinas. O museu tem planos inclusive de recriar o autêntico cheiro da época, a partir de aromatização química. Com informações da BBC.
Na época de sua invenção o pára-raios foi considerado heresia
No século 18, a invenção do pára-raios, por Benjamin Franklin, foi condenada pela Igreja como invenção do diabo. Sendo o raio expressão da cólera do Senhor, só podia ser tentação do demo impedir que o castigo divino caísse sobre o mundo. Na França, a “excomunhão” foi levada a sério: em Saint-Omer, Vissery de Bois foi processado por heresia, por instalar um pára-raios em sua casa.
Semáforo francês transmitia mensagens
A palavra semáforo foi criada pelo sacerdote e engenheiro francês, Abade Claude Chappe, para batizar o telégrafo ótico que inventou em 1791. Constava de uma série de 120 torres, dispostas em linha reta entre Paris e a ilha de Lille, no Mar Mediterrâneo. Como cada torre era dotada de um telescópio, sinais emitidos em cada uma era visto com facilidade pelo operador da torre vizinha que os retransmitia para a torre subseqüente. Documentos da época dizem que uma mensagem gastava no máximo uma hora para ser transmitida de um a outro extremo. Hoje, em alguns segundos, através da Internet, transmitimos documentos, imagens e vozes aos pontos mais distantes da Terra.
Galileu Galilei foi o descobridor da parábola
Antes dos estudos de Galileu Galilei, pensava-se que, por exemplo, quando uma bala de canhão fosse disparada, a força impulsionadora a movimentaria para frente enquanto durasse e só então a gravidade agiria. Mas Galileu, depois de muitas observações, verificou que as duas forças atuavam simultaneamente, concluindo que o trajeto da bala não seria formado por duas linhas retas, mas por uma linha curva chamada parábola. O maior uso da descoberta da parábola foi, sem dúvida, na ciência militar, com o bombardeamento cientifico. Ele possibilitava aos militares calcular a distância das balas disparadas através do ângulo do canhão com o horizonte.
O sinal de socorro “SOS” nasceu do velho Código Morse
A SOS é uma convenção internacional para transmitir pedido de socorro de viajantes em dificuldades. A versão de que significasse “Save our souls” - salvem nossas almas, em inglês - não tem fundamento. Nasceu do velho Código Morse, no qual a letras “s” (três pontos) e a letra “o” eram as de transmissão mais fácil.
Por que as luzes de “pare” são vermelhas?
Você já parou para pensar por que os semáforos, luzes de freio, luzes nas asas dos aviões que indicam para onde ele irá virar quando em solo e vários outros sinalizadores de “pare” são feitos na cor vermelha? Certamente o fato da universalização do significado é uma boa desculpa. Porém, há um outro bom motivo. Cada cor de luz possui um raio de tamanho diferente, ou seja, algumas atingem maior distância antes de se dispersarem e ficarem invisíveis do que outras. A cor vermelha é a que possui um raio maior, podendo ser vista de grande distância e dando possibilidade aos motoristas de parar mais rápido.
Bom Fim de Semana...
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