sexta-feira, março 30, 2012
Os casais mais curiosos do mundo
quinta-feira, março 29, 2012
Um de meus poemas
Olho nos olhos da morte, que me olha fraternalmente, e me diz que não é chegada minha hora. “Não, ainda não é hora de partir, fique um pouco mais e deixe seu sorriso amarelo registrado no livro de visitas” – Ela diz.
Meus olhos começaram a doer quando pude enxergar de verdade pela primeira vez.
Meu ventre paterno atrofiou, não tenho mais um feto para me fazer Companhia em noites sem conhaque. Só sinto frio agora.
Olho nos olhos da morte que ri, sabe que está acima do bem e do mau. É uma mensageira que nunca atrasa a correspondência, uma coletora, a guerreira que não conhece derrotas, com um vasto troféu de homens empalhados.
quarta-feira, março 28, 2012
Sorvetes viciam tanto como qualquer droga
No estudo, os pesquisadores interrogaram 151 adolescentes com idades entre 14 e 16 anos,
todos classificados como tendo peso saudável e sem problemas
alimentares. Numa entrevista, eles declararam tudo o que haviam comido
nas semanas anteriores. No dia do teste, todos tiveram o cérebro ligado a
equipamentos de ressonância magnética, enquanto era mostrada a cada um a
foto de um milk shake. Conforme os pesquisadores já esperavam, todos sentiram desejo pela sobremesa ao ver a figura. Em seguida, cada um tomou um milk shake
de chocolate, enquanto os cientistas estudavam o nível de satisfação.
Comparando os resultados, os pesquisadores descobriram que os que haviam
consumido mais sorvete, nas semanas anteriores ao teste, apreciaram
menos o milk shake e sentiram necessidade de mais.
Este efeito é atribuído à dopamina,
o hormônio que proporciona as sensações de prazer e satisfação. Quanto
se consome sorvete em excesso, com o passar do tempo, o cérebro libera
cada vez menos dopamina a cada porção, o que exige quantidades maiores.
Exatamente o mesmo acontece com as drogas. O estudo serviu para
demonstrar que podem existir semelhanças entre o tratamento para obesos e
dependentes químicos, uma vez que os mecanismos de vício entre
alimentos e drogas têm mais coisas em comum do que se imaginava.segunda-feira, março 26, 2012
Saiba usar os diversos “Porquês”

Ex.: Por que você me deixou esperando todo esse tempo?;
Por que você não se habitua a ler jornais.
O deputado explicou por que precisa de mais tempo para apresentar seu relatório; Era o apelido por que (pelo qual) era conhecido; O assessor estava ansioso por que começasse a votação.
Essa medida provisória merece prosseguimento na tramitação porque é urgente?.
Advertido pelo presidente da Mesa, o deputado quis saber por quê
ninguém lhe dava atenção. Você faltou à aula por quê?.
Ex.: Não entendo o porquê da sua revolta;
A mãe deixou de fazer o almoço e não explicou o porquê;
Há muitos porquês para a queda do edifício
Fonte: Você sabia
sábado, março 24, 2012
Conheça os 10 homens mais ricos do mundo
Fonte: Você sabia
quinta-feira, março 22, 2012
Entrevista!
Abraços virtuais a todos!
Marcos Henrique.

Marcos Henrique é um recifense que pensava que o céu fosse perto no mundo artístico, quando montou sua banda ainda no século passado, no longínquo ano de 1998 e que terminou seu sonho de ser musico em meados de 2006. Porém, o sonho de ser escritor, ele nunca abandonou.
Comecei escrevendo fragmentos de poemas aos 16 anos, hoje tenho 34 e de lá para cá aprendi muita coisa e quebrei muito a cabeça aprendendo que viver de arte no Brasil não é nada fácil.
Hoje em dia, sou estudante de jornalismo, trabalhos como assessoria, já escrevi muitos poemas, sempre em prosa, gosto mais da poesia em prosa e escrevi 5 livros, mas O Lado Avesso – Nornes, o Mago é meu primeiro livro lançado por uma editora.
2 - Como a ideia para o livro surgiu?
A ideia do livro surgiu do fato de brasileiro deixa tudo para última hora, eu explico. Sempre que vou escrever um livro, gosto de primeiro ficar imaginado ele em minha mente, pra ai, só depois começar a digitá-lo. Curto mais o processo de criação do que escrever, gosto de todo o caos que se forma em meu cérebro para poder criar personagens, ações, situações e por ai vai.
O Ministério da Cultura, não sei se ainda faz isso, mas antes fazia um concurso para criação de games, acho que isso foi entre 2005 e 2006, não lembro bem. O primeiro passo era escrever o que seria o jogo, e depois o jogo seria desenvolvido para quem vencesse o primeiro processo. Você criava o roteiro do jogo, recebia, na época, 30 mil reais e via seu jogo ser criado. Imaginei O Lado Avesso para ser um jogo, só que na hora de colocar tudo no papel, perdi o prazo porque deixei tudo para a última hora. Ah! Isso aconteceu por duas vezes.
Eu já tinha a base do que seria o roteiro do jogo, como não consegui mandar para o concurso do Ministério da Cultura deixei a ideia hibernando. Foi ai que em 2009, comecei a pensar em transformar o roteiro do jogo em livro, mas não queria fazer um livro igual a tantos outros de fantasia, queria uma coisa que o leitor do Brasil pudesse se identificar como também o leitor do Japão, por exemplo. Então, comecei a maquinar o que faria minha estória ter peculiaridades que outras não tinham. Foi ai que nasceu a ideia de misturar seres de nosso folclore como curupiras, caiporas e uma lenda da Ilha de Fernando de Noronha (Pernambuco), com dragões, elfos, entre outros seres fantásticos.
Depois de unir esses elementos, comecei a pesquisar nomes para meus personagens, porque um curupira não poderia ter um nome europeu, foi ai que me veio à ideia de utilizar algumas línguas indígenas para ser a língua dos curupiras e ai tive que fazer mais pesquisas. Depois de levantar todos os dados que precisava, comecei a imaginar como o livro seria, só depois comecei a escrever. Todo o meu processo criativo começa na imaginação, só depois de imaginar, imaginar e imaginar muito o universo que quero criar é que começo a escrever e os processos se fundem: a imaginação com a escrita.
E foi assim que a estória do livro nasceu.
Continua no blog: http://amagiareal.blogspot.com.br/2012/03/entrevista-marcos-henrique-matos.html
quarta-feira, março 21, 2012
Jejuar faz bem ao nosso organismo?
Jejum e coração
Intrigados
com as baixas taxas de doenças cardiovasculares entre os mórmons,
pesquisadores estudaram os exames médicos de 4.629 indivíduos entre 1994
e 2002. Pensava-se que a menor incidência de doenças cardíacas entre
esses religiosos devia-se ao fato deles não fumarem, o que realmente
ajuda a saúde. Mas, mesmo depois de ajustar os dados com a variável
tabagismo, observou-se que, mesmo assim, os mórmons tinham uma saúde
cardiovascular bem melhor do que a média das pessoas. Na segunda parte
da pesquisa, 515 pacientes, com idade média de 64 anos, completaram um
questionário que fazia perguntas sobre inclinação religiosa, tabagismo,
jejuns, consumo de chás, café ou álcool, tempo para descanso e
atividades relacionadas à caridade. Nesse grupo, os indivíduos que
declararam jejuar tiveram uma quantidade menor de infartos. Mesmo dentre
os indivíduos sem religião, mas que jejuavam, o efeito protetor foi
observado. Apesar da pesquisa não provar de forma definitiva que o jejum
melhora a saúde das artérias, ela indica que esta é uma hipótese a ser
seriamente considerada. Acontece que a abstenção de alimentos ou bebidas
por 24 horas reduz a exposição constante do corpo à glicose. Um dos
problemas da síndrome metabólica e do diabetes é que as células beta,
produtoras de insulina, ficam insensibilizadas e o jejum permite a
sensibilização das mesmas. Outros estudos são ainda necessários a fim de
comprovar a tese dos pesquisadores e por isto não se sugerem jejuns a
todos. Há casos até em que o jejum não deve ser praticado. Tudo deve ser
feito mediante orientação médica. Mas, mais uma vez, fica evidente que
comer demais nunca é recomendável.
Embora
mais associada aos rituais religiosos ou a protestos – como as greves
de fome – o jejum é o meio mais eficiente de desintoxicação, de acordo
com Paulo Eiró Gonsalves, médico, autor de “O que é Bom Saber”, um guia
sobre alimentos, exercícios e terapias alternativas. O jejum como meio
de desintoxicar o organismo pode parecer absurdo para a maioria das
pessoas, além de ser considerado uma porta para distúrbios alimentares
por alguns nutricionistas. No entanto, jejuar não significa parar de
comer. “Requer seguir técnicas recomendadas por um médico que vão
resultar em um bem-estar físico, já que estamos sempre nos intoxicando. É
uma prática salutar que pode ir de 1 a 12 dias, mas sempre acompanhada
dos períodos de pré e pós-jejum“, diz Gonsalves. Ele diz que o
jejum de curta duração pode ser feito sem acompanhamento médico, mas não
dispensa a fase pré-desintoxicação. No primeiro período, é importante
eliminar a ingestão de produtos animais, como carnes, peixes, ovos e
derivados. No momento seguinte, a dieta deve excluir cafés, álcool,
chocolate, sal e produtos químicos – todas substâncias excitantes, além
de óleos e gorduras aquecidas. Na terceira etapa, óleos crus e gorduras
cruas encontradas em nozes, avelãs, amendoins e castanhas-do-pará. Em
seguida, retiram-se frutas e legumes cozidos. E, na última fase, são
eliminados do cardápio frutas e legumes crus. Durante o jejum pode se
tomar água à vontade, além de chás e sucos. O período pós-jejum deve ser
feito igual à fase pré-desintoxicação, no sentido inverso. “Essas
etapas são de acordo com o período do jejum. Se jejuar durante um dia,
as fases preparatória e pós-abstinência se referem a uma refeição, sendo
dois dias de pré-jejum, o jejum e dois dias de pós-jejum“, ensina Gonsalves.
Segundo
o Dr. Adriano Segal, coordenador do ambulatório de obesidade do
Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares do Hospital das
Clínicas de São Paulo, o erro está em transformar uma manifestação
simbólica em um processo para a melhora de saúde. Ele afirma: “Isto
não procede: o jejum não purifica o organismo. Para algumas pessoas (por
exemplo, diabéticas, idosas, com alguma debilitação física importante,
que usam medicação com horários fixos), chega-se a contra-indicar estas
práticas, mesmo no contexto religioso, devido aos riscos que acarretam
para a saúde”. Para o Dr. Segal, quando há necessidade de jejum, a
orientação é feita de uma maneira individualizada e de acordo com a
situação específica. “O jejum não traz vantagens para o organismo e
sua realização de rotina deve ser evitada, a não ser em casos
específicos (realização de cirurgia que necessite de certos tipos de
anestesia, coleta de exames, rituais religiosos e outros)”, ele completa.segunda-feira, março 19, 2012
Os robôs dominarão a raça humana no futuro?
Há muito tempo atrás, ninguém acreditaria que, um dia, as máquinas poderiam controlar os seres humanos. Mas atualmente, após tantos filmes mostrando as possibilidades do domínio absoluto da tecnologia, começamos a ter receio de uma revolução dos robôs. Pesquisadores discutem sobre os caminhos que as máquinas percorrerão e dizem que nossa relação com elas provavelmente será amigável. Mas esse “provavelmente” aí incomoda…
Tecnologia assustadora
Existe realmente uma série de condições que podem criar uma situação na qual esses seres mecânicos poderiam nos exterminar. Primeiramente, consideremos a visão otimista que as máquinas sempre atuarão como nossas serviçais. Para que isso aconteça, a solução, evidentemente, seria não inventar sistemas que possam ser tão perigosos a ponto de poder ficar fora do controle humano.
Algo parecido com a Skynet (aquele sistema de defesa computadorizado de “O Exterminador do Futuro”, que resolve destruir a humanidade), já é possível. Mas aí vem a pergunta: por que ainda não foi criado? A resposta é: porque nações com armas nucleares, como os Estados Unidos, não querem transferir para computadores a responsabilidade de disparar mísseis nucleares. Mas, numa escala mais reduzida, um alto grau de autonomia foi dado a algumas máquinas. O número de sistemas robóticos que podem, de fato, “puxar o gatilho” está aumentando a cada dia. Mesmo assim, os humanos ainda controlam os sistemas e têm a palavra final sobre se um ataque de mísseis deve continuar ou não.
O sistema inteligente e autônomo
No filme, os militares criam a Skynet para reduzir o erro humano e a demora da resposta em caso de ataque contra os Estados Unidos. Quando os controladores humanos percebem o perigo representado pelo sistema, tentam desligá-lo. A rede entende isto como uma ameaça à sua existência e, a fim de destruir seu inimigo, desencadeia um ataque contra a Rússia, provocando uma retaliação. Bilhões de pessoas morrem em um terrível holocausto nuclear. Skynet, em seguida, constrói usinas que fabricam exércitos de robôs para eliminar o resto da humanidade. Na vida real, alguns guardas impediriam um sistema autônomo de ameaçar mais pessoas do que ele é programado para fazer. Sistemas também poderiam ser programados para tomar decisões estratégicas, da maneira que Skynet fez, mas limitadas. “Todos os sistemas que construiremos no futuro terão habilidades específicas”, dizem os especialistas. “Eles serão capazes de monitorar a região e talvez atirar, mas não irão substituir os humanos”. Tomara.
O que os especialistas dizem…
Michael Dyer, engenheiro de computação da Universidade da Califórnia, não é tão otimista. Ele diz que “os seres humanos acabarão sendo substituídos por máquinas” e que isso pode não acontecer de modo pacífico. O progresso incessante da pesquisa de inteligência artificial conduzirá, fatalmente, a máquinas tão inteligentes quanto nós, no próximo século, Dyer prevê que civilizações avançadas chegarão a um ponto de inteligência suficiente para compreender como seu cérebro é feito, e então construirão versões sintéticas de si mesmas. Isso poderia se originar de tentativas de estabelecer nossa imortalidade.
Dyer imagina que outra corrida armamentista do sistema robótico poderia resultar numa das partes ficando fora de controle. “No caso de uma guerra, por definição, o lado inimigo não teria controle sobre os robôs que estariam tentando matá-lo”, ele declarou. Como Skynet, os fabricados podem se revoltar contra os fabricantes. Uma condição de dependência dos robôs também pode fugir do controle. Imaginemos que uma usina que fabrica robôs, e não segue comandos humanos, recebe uma ordem para desligar a fábrica. Mas os robôs se recusam. Então, um comando é emitido pelos seres humanos para paralisar os caminhões de entrega de materiais necessários para a fábrica, mas os motoristas são robôs, e também se recusam. E assim sucessivamente.
Um pouco de inteligência impediria que a humanidade caísse nas armadilhas imaginadas pelos roteiristas de Hollywood. Mas a ambição de lucro das empresas certamente gerará mais automação, e a inteligência quase sempre perde. “Cenários apocalípticos são fáceis de criar e eu não descartaria essa possibilidade”, diz o pesquisador Shlomo Zilberstein. “Mas eu não estou preocupado”, ele completa. E você, caro leitor, está?
Fonte:http://www.vocesabia.net/ciencia/os-robos-dominarao-a-raca-humana-no-futuro/
domingo, março 18, 2012
Mais do Lado Avesso para vocês!
sábado, março 17, 2012
Um poema para o fim de semana

Ele olhou para mim
(Marcos Hernique Martins)
Ele olhou para mim e chorou, suas lágrimas amargas de horror
Os dias são dias amargos quando estou só
Toda tempestade vem com um pouco de paz.
Nós sempre perdemos quando queremos ganhar
Todos os sábios estão mortos e você o que faz?
E você o que fez?
Ela disse que sempre me amaria
Seus olhos me diziam que não duraria mais que dois orgasmos
Suas mãos tão geladas, quanto o outono no deserto, tocam-me e me arrepio
Meu espírito sempre soube que perderia.
Nós sempre perdemos quando queremos ganhar batalhas épicas
Todos os sábios estão mortos e você o que faz?
E você o que fez?
Você o que faz?
Ele olhou para mim e esqueceu como me fazer sorrir.
Quer morrer rapidamente? Conheça 5 lanches que matam só de olhar

Atualmente as sociedades, principalmente as ocidentais, se tornaram extremamente estressadas, apressadas e… obesas.
Um reflexo dessa “correria” é encontrado na alimentação, nos chamados fast-foods (do inglês, “comida rápida”) que são alimentos preparados rapidamente e consumido por conveniência, como sanduíches e outros. Este hábito alimentar é comum em alguns lugares, especialmente nos Estados Unidos. Um dos piores perigos desse costume foi comprovado por dados estatísticos, que demonstraram a obesidade dos americanos: Entre 1988 e 1994, 23% dos americanos podiam ser caracterizados clinicamente como obesos. Em 1999, esse número subiu para 30%. Além de uma refeição dessas ser extremamente calórica (um sanduíche, um refrigerante médio e algumas batatas fritas possuem em torno de 1500 Kcal), correspondendo a grande parte do que deveria ser ingerido num dia, pode causar problemas de saúde.
A grande quantidade de gordura presente nesses alimentos eleva os níveis de colesterol, aumentando o risco de doenças coronárias. Além disso, o açúcar e o sódio presentes nesses alimentos têm uma ligação direta com doenças cardíacas e diabetes. Segundo o estudo Desenvolvimento do Risco Arterial Coronário em Jovens Adultos feito nos Estados Unidos, a obesidade é responsável por cerca de 300 mil mortes no país, e a cultura do fast-food é, provavelmente, a principal responsável por isso.
Veja a seguir uma lista de lanches mortais que apresentam um valor calórico muito acima do aconselhável para um adulto, que é de 2.500 calorias por dia. Não olhe muito para as fotos, elas podem te fazer mal…
Um restaurante do Arizona, nos Estados Unidos, chama este lanche de “Quadruple Bypass Burger” (Hambúrguer da Ponte Quádrupla de Safena), que conta com 8.000 calorias. É excelente para quem está com pressa para se encontrar com o Criador.
Este é da Inglaterra. Uma lanchonete da cidade de Corby oferece um café da manhã com 7.500 calorias, ou seja, três vezes o recomendado por dia. Segundo o gerente da casa, somente quatro fregueses conseguiram comer o super-prato. Contam que os quatro só terão alta hospitalar daqui a dois meses…
O restaurante ‘Jolly Fryer’, em Bristol, também na Inglaterra, criou um hambúrguer de 5.000 calorias. O lanche conta com oito hambúrgueres de carne e 16 fatias de queijo, além de outros ingredientes, todos muito gordurosos. Rebatendo com uma Coca-Cola, diariamente, o seu destino será o hospital ou o cemitério…
Em Nova York, um restaurante oferece o “Heart Attack Sandwich” (Sanduíche do Ataque Cardíaco), que conta com 3.000 calorias. Pelo físico da garçonete, com certeza, ela não come esse lanche…
Um restaurante de Montreal, Canadá, criou este sanduíche com mais de 5.000 calorias. O lanche chama-se “Angry French Canadian Sawndwich” (Sanduíche Franco-Canadense Furioso). Dizem que o enterro é por conta da casa…
sexta-feira, março 16, 2012
Lavar as mãos evita inúmeras doenças
O simples ato de lavar as mãos é de importância fundamental no nosso cotidiano. Higienizar as mãos frequentemente e da maneira correta é uma das principais formas de evitar inúmeras doenças. São as mãos que nos ajudam em todas as tarefas, inclusive na preparação dos nossos alimentos. Mãos sujas são o paraíso das bactérias. Diarreia, hepatite, gripe e infecções intestinais são algumas das doenças que podem ser evitadas pelo simples hábito de lavar as mãos. A água é capaz de prevenir doenças que ainda hoje causam milhões de mortes em todo o mundo.
A higiene das mãos é tão importante que a Organização Mundial da Saúde (*) – propôs que, todo ano, no dia 5 de maio, fosse realizada uma campanha mundial divulgando a necessidade da higienização das mãos – uma forma econômica de manter a saúde, acessível a todos. É importante lavar as mãos antes e depois das refeições, após as idas ao banheiro, ao chegar da rua e depois do contato com objetos sujos como o dinheiro, por exemplo. Como tocamos com as mãos, diariamente, superfícies sujas, com inúmeros tipos de bactérias, estamos sujeitos a uma enorme quantidade de infecções. Levar as mãos sujas aos olhos, à boca ou ao nariz, pode facilmente provocar problemas de saúde.
(*) A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU). Sua sede é em Genebra, na Suíça.
Aprenda a lavar as mãos corretamente:
- Use água corrente e sabonete.
- Lave bem as palmas das mãos, a parte de cima entre os dedos, debaixo das unhas e os pulsos.
- Enxágue até eliminar toda a espuma.
- Seque bem com toalha limpa ou papel toalha.
A adoção do álcool gel e das lavagens das mãos mais frequentes, durante o surto de gripe A (H1N1), fez cair o número de casos de outras doenças, como conjuntivite e gripe comum.
Hábito de lavar as mãos é baixo, mesmo entre profissionais de saúde
Uma pesquisa realizada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mostrou que somente 1/3 dos hospitais do Brasil têm uma adesão à higiene acima de 70%. A maneira mais eficaz e barata de reduzir infecções hospitalares é a higienização frequente das mãos. Os pesquisadores da ANVISA visitaram 901 hospitais com 10 ou mais leitos de U.T.I. Em 85 deles a adesão foi maior que 70%, o que é considerado ideal. Em 130 instituições a taxa variou entre 40% e 70%.
Segundo a pesquisa, a maioria dos hospitais possui estruturas para a limpeza das mãos, como pias com sabonete e toalhas descartáveis, e em 99% dos leitos existe fornecimento contínuo de água tratada. O álcool gel está disponível apenas em 53% das unidades pesquisadas. A explicação para a baixa adesão á higienização das mãos está na falta de programas de treinamento e monitoramento dos profissionais. A pesquisa mostrou que 68% dos hospitais não têm verba para o treinamento em higienização das mãos.
De acordo com o coordenador de Infectologia Hospitalar da Sociedade Brasileira de Infectologia, Dr. Eduardo Medeiros, o treinamento permanente dos profissionais é a melhor maneira para mudar as estatísticas: “Os hospitais precisam investir em treinamento constante. Os médicos e enfermeiros são pessoas bem formadas, mas a higienização deixa a desejar, mesmo entre esses profissionais”, ele afirmou. Medeiros sugere que premiar profissionais ou áreas onde a higiene é um hábito frequente talvez seja um bom estímulo.
Fonte:http://www.vocesabia.net/saude/lavar-as-maos-evita-inumeras-doencas/







































