Com o distúrbio me sento e oro por dias que não estão por vir;
Por agora sou um pedaço de mim que aflora o rosto rubro em silhueta;
O que sou? Pergunto-me mais uma vez...
... Sei quem sou por agora, sou só ócio, um mandrião sem vontades;
Sou soberbo em tudo o que faço de pior, sou único e só;
Sou escravo do oficio que se apresentou a mim, sou prisão sem trancas, porque não se pode trancar o que se acostumou com o cárcere;
Sou a aberração perfeita de Deus, bobagem, sou somente, humanidade.
Por agora sou um pedaço de mim que aflora o rosto rubro em silhueta;
O que sou? Pergunto-me mais uma vez...
... Sei quem sou por agora, sou só ócio, um mandrião sem vontades;
Sou soberbo em tudo o que faço de pior, sou único e só;
Sou escravo do oficio que se apresentou a mim, sou prisão sem trancas, porque não se pode trancar o que se acostumou com o cárcere;
Sou a aberração perfeita de Deus, bobagem, sou somente, humanidade.
Marcos Henrique.
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